Uma pesquisa realizada por estudiosos americanos da Harvard Medical School mostrou que os idosos hipertensos precisam dobrar a atenção sobre a pressão arterial. O controle da pressão é fundamental a todas as pessoas que sofrem de hipertensão, mas, em especial, àquelas que estão na terceira idade, pois o descontrole piora a capacidade neurológica dos pacientes com mais de 65 anos.
A pesquisa compilou os resultados de um acompanhamento feito desde 1963. Para avaliarem a evolução neurológica, os estudiosos selecionaram 357 homens em boas condições clínicas e pressão arterial estável. O estado saudável destes participantes foi notado desde o início do estudo até, no mínimo, os três anos seguintes.
A partir de 1993, os participantes passaram por testes neuropsicológicos. Os testes serviam para verificar as condições da memória recente e a fluência verbal.
Os resultados apontaram que os hipertensos que não controlavam a pressão apresentaram resultados piores, se comparados aos participantes que não sofriam de hipertensão. A piora dos resultados foi duas vezes e meia pior nos hipertensos, mesmo quando foram comparados aos participantes com mais de 80 anos.
A diminuição das funções neurológicas, como a memória, é um problema característico do avançar da idade. Como a hipertensão arterial atinge cerca de 60% da população idosa, o resultado do estudo mostra a necessidade de um controle rígido da pressão arterial.
Controle a hipertensão
Simples mudanças de hábitos são, muitas vezes, capazes de manter a pressão arterial adequada. Entre as mudanças de estilo de vida, as que mais trazem sucesso na queda da pressão são a redução do consumo de sal, a prática regular de atividade física e uma dieta rica em verduras, legumes, grãos integrais e frutas.
De acordo com o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, em São Paulo, o conjunto de medidas saudáveis resulta em mais um ganho: a redução de peso. Manter o ponteiro da balança equilibrado também é essencial, já que a chamada gordura abdominal está por trás de muitos casos de hipertensão. Estudos mostram que uma redução de 5 a 10% de peso já faz efeito.
Mais um conselho do especialista é controlar o consumo de álcool. Heno ressalta que as latas de cerveja não devem passar de duas por dia, por exemplo. Abandonar de vez o cigarro, um dos grandes vilões da pressão elevada, é mais uma medida eficaz.
fonte: site UOL!!!
A pesquisa compilou os resultados de um acompanhamento feito desde 1963. Para avaliarem a evolução neurológica, os estudiosos selecionaram 357 homens em boas condições clínicas e pressão arterial estável. O estado saudável destes participantes foi notado desde o início do estudo até, no mínimo, os três anos seguintes.
A partir de 1993, os participantes passaram por testes neuropsicológicos. Os testes serviam para verificar as condições da memória recente e a fluência verbal.
Os resultados apontaram que os hipertensos que não controlavam a pressão apresentaram resultados piores, se comparados aos participantes que não sofriam de hipertensão. A piora dos resultados foi duas vezes e meia pior nos hipertensos, mesmo quando foram comparados aos participantes com mais de 80 anos.
A diminuição das funções neurológicas, como a memória, é um problema característico do avançar da idade. Como a hipertensão arterial atinge cerca de 60% da população idosa, o resultado do estudo mostra a necessidade de um controle rígido da pressão arterial.
Controle a hipertensão
Simples mudanças de hábitos são, muitas vezes, capazes de manter a pressão arterial adequada. Entre as mudanças de estilo de vida, as que mais trazem sucesso na queda da pressão são a redução do consumo de sal, a prática regular de atividade física e uma dieta rica em verduras, legumes, grãos integrais e frutas.
De acordo com o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, em São Paulo, o conjunto de medidas saudáveis resulta em mais um ganho: a redução de peso. Manter o ponteiro da balança equilibrado também é essencial, já que a chamada gordura abdominal está por trás de muitos casos de hipertensão. Estudos mostram que uma redução de 5 a 10% de peso já faz efeito.
Mais um conselho do especialista é controlar o consumo de álcool. Heno ressalta que as latas de cerveja não devem passar de duas por dia, por exemplo. Abandonar de vez o cigarro, um dos grandes vilões da pressão elevada, é mais uma medida eficaz.
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